E que se façam as ideias

E que se façam as ideias

segunda-feira, 28 de março de 2011

sexo.amor.possessão

E a vida continua seguindo como ela sempre seguiu. Realmente concordo que a maior demonstração de força é a real capacidade de não se fazer nada. Valorizo e muito a capacidade de se manter o sangue frio e a cabeça calma, principalmente em Relações Internacionais. Acredito também que não se deve rebater senso comum, verdade absoluta e muito menos ignorância. A vida e seus percalços farão isso por mim. Além do mais é como mamãe diz: "basta Deus colocar o dedo mindinho na frente para a pessoa cair, se estrebuchar e tentar aprender com o que houve." Pátria amada Brasil. Brasil: amê-o ou deixe-o.

Acredito que estas fases são de suma importância para a vida de uma mulher. Sem contar que são elas que ditarão as diretrizes dos almejos de convivência de alguém. Pior de tudo é quando se sabe o que quer mas não consegue obter e se contenta com os genéricos, tentando assim suprir a real necessidade da alma. Não sei se ao certo isso seria o "pior", porém o "conveniente". Cada dia que passa me sinto muito mais desapegada ao que um dia eu pude dizer que era meu. É bom e reconfortante poder caminhar com suas próprias pernas e, ao mesmo tempo, não ter nada que a prenda. Mas, sempre há àquela sensação de incompletude que paira à mente que, por sinal, me questiona se é realmente isso que eu quero para mim e para o resto da vida. Sempre me indago com "será que realmente sou muito nova para ter este tipo de dúvidas?!?" ou "são nessas horas que eu vejo que não constituirei raízes". Entretanto, o importante de tudo é correr atrás do que se quer e tentar viver, pelo menos, o agora. O importante é que com isso tudo eu aprendi algo de intenso valor e tenho me dito uma frase que acredito que ajudará a muitas pessoas, em diferentes casos, situações e problemas: vou deixar para pensar no futuro quando ele se tornar presente.