E que se façam as ideias

E que se façam as ideias

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Bling! Confessions of a king

"When I offer you survival, you say it's hard enough to live..."
Ai, Deus, me dê forças para eu seguir com as minhas metas e que eu possa realizar os meus sonhos. Não me deixei amedrontar perante às adversidades e me console caso isso não seja de seu agrado. Como é difícil lutar pelo o que se quer. Mas confesso que se fosse fácil não teria a mínima graça e, logo, não seria valorizado. É arrogância ou ingenuidade crer que as coisas são realmente fáceis? Talvez eu prefira não saber esta resposta.
Também há outras coisas em minha mente: ansiedade e/ou pressa. Comecei a encarar as ocupações e preocupações alheias com um cético descaso, melhor forma, encontrada por mim, de eu não me punir pelos outros. Tenho medo disso. Temo de meu ceticismo criar sentimentos e ideias cujas as quais não existem e que foram criadas somente por auto-preservação. Pessoas tendem a ficar ocupadas. Pessoas tendem a se focar em seus objetivos. Pessoas tendem a ter dias em que não querem falar com ninguém. Izabela, por favor, respeite as crises blasé's alheias! Se foque eu outras coisas, principalmente as suas e deixe de lado os outros. "O que é do homem o bicho não come" sabiamente exposto por Yasmin.
Bom, aonde eu gostaria de chegar é que estou respirando fundo e tentando não me influenciar por ausência de informações, porque isso não quer dizer nada. Logo, não há razão válida para que eu especule sobre algo que não existe.


"It ain't hard to hold when it shines like gold, you'll remember me."

sábado, 9 de outubro de 2010

There's nothing else I can say!

Adoro a minha vida. Não há reclamações sobre ela. Bem, creio que estou em débito com meus caros fãs já que ultimamente, todos os meus post's são referentes a mim e Valentin. Me esqueci de comentar sobre a minha tão sonhada estabilidade universitária. Não há o que ser contestado sobre ela, realmente, até agora, está tudo muito bom. Me livrei de meus fantasmas oriundos do Ibmec e daquele ar condicionado e paredes brancas que me irritavam. Amém. Amém. As pessoas podem dizer o que quiserem sobre a UniverCidade e a sua metodologia de ensino que isso não me importa mais. Nem tenho mais vergonha de dizer que estudo em uma universidade particular. Babaca, babaquice de minha parte. Lá convivo com pessoas simples por dentro e todos sabem que simplicidade é algo vital para mim. Finalmente voltei a respirar e me sentir bem comigo própria. É claro que sempre há as adversidades, Mélanie por exemplo, mas são elas que me dão força para todos os dias eu me levantar às 4h30 da manhã e descer os Alpes para ir ao centro estudar. Lembrando também que o ceticismo de Marco Túlio, o professor, me anima e muito. Não resisto a deboches e piadinhas cult's. Adoro. O melhor de tudo é que eu estudo com uma menina que é quase uma parenta minha, Marina Marinette Periguette. Sim, meus caros fãs, parei com a terapia e finalmente estou me sentindo livre e leve como eu não me sentia há um bom tempo. Estudo, trabalho, trabalho, estudo. Está tudo tão calmo e estável. Me sinto muito mais segura para galgar espaços maiores e, cada dia que passa, correr atrás do que eu quero.

"There's nothing else I can say! Hey!"

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Sabedoria em família

Ontem, consegui tirar o inútil do meu pai do sofá e o fiz me buscar de carro no centro da Taquara. Durante o caminho até a minha casa, tentei abordar a realização de minha prova com ele porém, para ele, era muito mais importante discutir sobre a campanha política do Tiririca. Lembro-lhes que o infame e encostado de meu pai ainda teve a audácia de me ligar na hora da prova, rindo alto e de forma descontrolada, dizendo que havia acabado de ver a propaganta política do Tiririca na TV e ainda me perguntou se eu já a havia visto. Respirei fundo, engoli minha ira e desliguei o telefone na cara dele. Voltando para o carro: finalmente chegamos à casa e comecei a sentir um cheiro muito estranho, era um cheiro de merda e indaguei ao meu pai:
-Izabela: "pai, que cheiro de merda é esse?!?!"
-Pai: "eu também estou sentindo um cheirinho de merda"
Nessa hora o Moskow começa a latir insensantemente e a correr atrás do carro e eu volto a indagar ao meu pai:
-Izabela: "pai, você se cagou?!?! Eu sei que você já está velho, caído e acabado, mas se cagar na calça não rola, né?!?"
-Pai: "você deve estar mais retardada do que o de costume, né? Não tá mais se segurando não?!?! Você deve ter pensado tanto na hora da prova que se cagou toda e nem percebeu"
-Izabela, olhando para baixo, disse: "Será?!?! Será mesmo?!?! (PS: até agora eu não estou acreditando que eu ainda me prestei a olhar para baixo e dar crédito ao que meu pai me disse...¬¬")
-Pai: " e ainda digo mais, não duvido nada de você ter se cagado toda e ter vindo do centro até aqui com a calcinha toda freada!"
Eu olhando através da janela tentando me lembrar do que eu havia comido naquela tarde, nem reparei que o Moskow estava correndo atrás de mim com um lagarto imenso e morto na boca. E, mais uma vez eu me faço essa mesma pergunta bossal: por que eu ainda dou ouvidos ao que meu pai me diz?!?!